Gabriel V. Silva 

Psicólogo Clínico 
CRP 06/180261


Psicoterapia de base psicanalítica

 

Se você está em busca de uma escuta atenta e empática para ouvir as suas questões e sofrimentos, é só me chamar.

Todos nós acabamos nos acostumando com uma coisa extraordinária: está conversa esquisita, que denominamos psicanálise, funciona. É inacreditável, mas ela funciona - Bion

 

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Por que fazer uma psicoterapia

Buscamos uma análise/psicoterapia quando nossas formas de lidar com o sofrimento já não funcionam como antigamente, ou quando enfrentamos uma situação nova e desafiadora. No espaço da análise/psicoterapia, não encontramos uma solução mágica, mas sim uma maneira diferente de entender e lidar com o sofrimento, encontrando melhores formas de lidar com ele, ou até mesmo fazendo as pazes com o sofrimento. Então, se há algo que te faz sofrer e você gostaria de falar sobre, estou à disposição.

 

 

 

Sobre a psicoterapia

 

 

 

As dificuldades das pessoas geralmente decorrem do fato de que ninguém jamais as escutou de forma inteligente (Winnicott, 1961). A grande importância da psicoterapia é que podemos falar livremente e sabemos que do outro lado há uma escuta atenta e empática. É nesse ambiente que a psicanálise funciona como uma construção de sentido e de si mesmo. Isso nos ajuda a viver a vida de outra forma. Passamos a levar alguns problemas menos a sério e nos importamos mais com aquilo que realmente queremos.
 

Prazer
Gabriel V. Silva
Psicólogo

Olá, eu sou Gabriel, sou psicólogo clínico e me formei em 2021 e atuo na clínica desde então. Faço parte do Laboratório de Pesquisas e Intervenções em Psicanálise da USP no ciclo de atendimento psicológico. Possuo experiência em atendimento com crianças, adolescentes e adultos.


Conheça meu percurso

 

Formado em Psicologia em 2021

Atendimento clínico pelo Laboratório de Pesquisas e Intervenções em Psicanálise - USP

 

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Modalidades

de atendimento


 

Psicoterapia 

A psicoterapia é destinada a situações em que nosso sofrimento começa a prejudicar nossa espontaneidade e capacidade de viver bem. Uma boa abordagem para essa situação é falar sobre, principalmente, para alguém que nos escute com atenção, isso nos permite escutar a nós mesmos e compreender nossas dificuldades, lidando com elas de maneiras mais eficazes.

Atendimento psicológico

O atendimento ou consulta psicológica serve para realizar uma avaliação com o objetivo de orientar sobre a indicação ou não para algum tratamento psicológico.

 


 

Psicoterapia Breve

Em determinadas condições a psicoterapia pode ser realizada de forma breve. A duração e os objetivos são definidos tendo em mente as necessidades apresentadas pelo paciente.





 

 

Textos

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Objetivos do tratamento psicanalítico

Associação livre ou a regra fundamental

Não sei o que falar ou a resistência na análise

Transferência 

 
 

Os objetivos do tratamento psicanalítico
    Qual é o objetivo de um psicanalista ao iniciar uma análise?
    Freud diz que o objetivo de uma análise deve ser tornar consciente aquilo que está inconsciente. Com isso, o trabalho de remover as lacunas da memória seria essencial. O resultado disso seria que o paciente pudesse restaurar ou adquirir a capacidade de amar e de trabalhar, além de não sofrer mais com seus sintomas.
    Já com Ferenczi, uma análise tinha como objetivo a superação da identificação com o agressor, favorecendo a autenticidade, a neocatarse como uma perlaboração da clivagem narcísica e a "crianceria" como resgate da linguagem da ternura.
    Klein teria como horizonte a elaboração da posição depressiva e o desenvolvimento das capacidades amorosas. Em Winnicott, vemos que o objetivo da análise é o seu fim, e que esse possa trazer o sentimento de autenticidade e criatividade, que se revela no sentimento de que a vida lhe é própria e que vivê-la é possível.
    Assim, os objetivos de uma análise variam de acordo com o sujeito e sua demanda frente ao seu analista. Mas para além disso, parece que em todas essas definições podemos observar (mesmo que implicitamente) uma tentativa de alívio. Alívio do sofrimento psíquico. Isso pode acontecer através de mudanças profundas da personalidade, mudança nos padrões de relacionamento com os outros e até mesmo por meio de um bom e velho questionamento do status quo da vida daquele que procura uma análise.


 

Associação livre 

Para aqueles que buscam uma análise, só há uma regra: "diga tudo o que lhe passa pela mente". Chamamos essa regra de "associação livre".

Ao seguir essa regra, o paciente tem que fazer um esforço para dizer tudo aquilo que está pensando, mesmo que o conteúdo desses pensamentos possa ser desagradável ou sem sentido. Aliás, é exatamente por essas características que certos conteúdos devem ser comunicados (Freud, 1913/1974). E qual é o objetivo dessa regra? Eliminar a censura. A partir do livre falar, haveria um relaxamento da censura psíquica, permitindo que os conteúdos inconscientes pudessem chegar à consciência. No entanto, isso nem sempre era possível. Afinal de contas, Freud percebeu que há certas resistências ao falar livremente. Contudo, o recurso da associação livre remete à capacidade associativa do psiquismo, expressa pelo processo primário que governa o modo de funcionamento psíquico inconsciente.O resultado disso é que o falar livremente possibilita revelar certas conexões inconscientes. A ideia por trás disso é que, ao falar livremente, só recebe o nome, mas, na verdade, há uma "ordem". Os eventos, sentimentos, lembranças nunca são falados de forma "aleatória". Assim, quando o paciente é convidado a falar sobre si de maneira livre, está sendo convidado a falar sobre o seu inconsciente.
 

Resistência

O paciente é convidado a falar. Começa, então, falando sobre sua família, relata o quão "tóxico" é seu chefe, como sua namorada não o ama de verdade e aí algo acontece. Um freio é puxado com tanta força que o paciente diz a seguinte frase: "Não sei mais o que falar, não consigo lembrar e nem pensar em nada para te dizer". De agora em diante, só há silêncio e esquecimento. O que aconteceu nesse cenário? Freud vai chamar de resistência o momento no qual as palavras fogem, as lembranças são esquecidas e os conteúdos apagados da consciência. Isso quer dizer que, no momento em que o paciente se depara com conteúdos aflitivos, ambivalentes e que podem causar uma dose de desprazer, ocorre uma interrupção no fluxo de suas associações.
Falar sobre certos conteúdos pode ser extremamente vergonhoso e doloroso, então, para se proteger desse desprazer, é preferível se calar. De certa forma, as resistências agem com o intuito protetivo, porém com um grande custo para a potência criativa do paciente. A resistência faz parte de todo o processo psicanalítico e é a parte mais trabalhosa do processo. Vencer as resistências implica realizar alterações na personalidade e no modo de viver do paciente.

Transferência ou a repetição dos padrões de relacionamento

Um dos fenômenos mais interessantes da clínica psicanalítica é a transferência.A transferência é a repetição de certas experiências do passado que são vivenciadas na relação atual com o analista. O paciente repete de forma inconsciente certos padrões de relacionamentos sem se dar conta disso. As representações do self, as relações objetais, além das fantasias inconscientes ficam a serviço da tendência que leva o paciente a "interpretar" e vivenciar o analista de acordo com suas vivências passadas. Esse cenário aponta tanto para os conflitos internos que motivam os sintomas, como também, ao desejo frustado que busca na relação com o analista a tão desejada satisfação. Dentro dessa relação transferencial o analista pode ter uma compreensão do funcionamento "interno" do paciente e com isso entender não somente a reação que o paciente tem em relação ao analista, mas também, um pouco sobre a reação dele para as pessoas ao seu redor. Porém, Freud adverte que a transferência não faz parte somente do tratamento psianalítico, ela está presente em toda a relação humana, a diferença é que o analista faz o uso dela de forma terapêutica. O passado é o prológo. Uma boa forma de se pensar que nós estamos constantemente repetindo e transferindo as experiências passadas para as nossas relações atuais. O tratamento psicanalítico entraria aqui como uma historização e diferenciação desse passado e presente. Por isso Frenczi nos alerta que quando falamos do passado, algo do presente está em ocorrendo e quando falamos do presente é preciso se pensar no passado.
 

Formas de atendimentos

O atendimento pode ser realizado de forma presencial e/ou online

 

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 Rua Antônio Afonso, 49, Centro
Jacareí - SP, 12327-270, Brasil

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FAQ
Perguntas Frequentes

Estas são algumas das dúvidas mais comuns que recebo. Mas caso não encontre a resposta que para seus questionamentos aqui entre em contato diretamente comigo.


 

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  •  Quanto tempo dura a sessão ?

    As sessões tem duração de 45 a 50 minutos.

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    Por diretiva do CRP os valores não devem ser divulgados como forma de propaganda. Entre em contato comigo que eu te explico tudo.

  •  Quais os públicos que você atende ?

    Eu atendo crianças (a partir de 3 anos), adolescentes e adultos.

  •  Quanto tempo dura uma análise/psicoterapia ?

    Inicialmente não podemos colocar uma precisão da duração, salvo determinadas circunstâncias. A psicoterapia/análise é um processo longo, por isso, até chegarmos em nosso objetivo, tudo vai depender dos seus passos.

  •  Como funciona o atendimento online ?

    Você precisa de acesso a internet, um local seguro que possa ser confortável e também fazer o uso de fones de ouvido. Em relação a plataforma usada é o Google Meets